sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Notas Gerais - Ed. 329 - 26 de Agosto a 01 de setembro de 2011

Curioso
Somente no Estado de São Paulo, quase dois mil presos que conseguiram licença para a saída no Dia dos Pais acabaram não retornando aos presídios. No Brasil, calcula-se que este número tenha sido superior a cinco mil. Todo ano é assim: Dia dos Pais, Dia das Mães, Natal, Ano Novo e em uma série de outras datas, registra-se esta espécie de fuga em massa. E, o que é pior: as estatísticas apontam que mais de 70 por cento deles voltam a delinquir já na primeira semana. Mas, as saídas são garantidas por lei. Fazer o quê?
Papelão
Até agora, nem Anápolis, nem Anapolina fizeram jus à confiança depositada pelas suas torcidas nas competições que estão disputando. O “Galo”, depois de um brilhante primeiro turno, não pára mais de apanhar dos adversários e vê, cada vez mais longe, a vaga na divisão de elite do ano que vem. Da mesma forma, a “Rubra” que ensaiou uma volta ao Campeonato Brasileiro, não passou de uma simples vitória contra o desconhecido Tocantinópolis, no primeiro jogo. De lá para cá, só derrotas.  E, não adianta reclamar de falta de apoio.
Repeteco
As chamadas grandes redes de televisão não se cansam de mostrar, todo dia, o drama vivido por milhares e milhares de famílias brasileiras que não encontram tratamento de saúde, principalmente nos casos de emergência. Na terça-feira a Globo mostrou uma mulher que percorreu vários hospitais em Belém do Pará até que deu à luz aos filhos gêmeos dentro de uma ambulância do Corpo de Bombeiros. As crianças foram retiradas já mortas. Será que ninguém dá jeito nisso?
Mudanças
Algumas delegacias de polícia, em Anápolis, já foram, ou, estão indo para novos endereços. O segundo DP, por exemplo, foi da Travessa General Joaquim Inácio, em frente ao Terminal Urbano, para a Rua Guimarães Natal. A Delegacia da Mulher está sendo transferida para uma casa ao lado da Terceira Regional, na Rua Arinesto de Oliveira Pinto; o Quinto DP deve ser instalado em uma casa no Recanto do Sol. Outras mudanças estão a caminho. Ressalte-se que são, todas, dependências alugadas.
Logística
Há quem defenda a implantação de frotas com pequenos caminhões para os serviços de entrega nas ruas centrais de Anápolis. A alegação é de que os grandes veículos tumultuam demais o trânsito, provocando engarrafamentos. Da mesma forma, defende-se a adoção de pequenas caçambas, instaladas em caminhonetes, para o recolhimento de entulhos, principalmente sobras de material de construção. Em algumas cidades do interior de São Paulo, por exemplo, esse sistema funciona bem.
Acidentados
Dados do Ministério da Saúde apontam que, em média, 40 por cento dos leitos de UTI’s no Brasil são ocupados por pessoas acidentadas com motocicletas. A permanência média dessas pessoas no processo de internação é de dois a três meses. Cada paciente custa ao Governo, cerca de R$ 30 mil. Nos estados do Nordeste, como a Bahia, a ocupação de leitos nas UTI’s chega a 50 por cento. A maioria dos envolvidos dirigia embriagada, sem habilitação ou sem capacete. 
Vai piorar
Em 40 por cento das pequenas cidades brasileiras já existem mais motocicletas do que automóveis. São dados oficiais do Denatran. E a notícia mais alarmante: esta proporção deve aumentar nos próximos anos, atingindo a comunidades de portes médio e, até, grande. Assim sendo, seria bom que o povo, e os governos, passassem a se preocupar mais com o assunto. Ou, isso não rende voto pra político?
Descentralizar
Os bancos estão chegando à conclusão de que se torna mais do que urgente descentralizarem seus serviços. Assim sendo, em muitas cidades, incluindo Anápolis, já podem ser vistas agências bancárias em bairros e vilas mais afastados da região central. Além das lotéricas que oferecem muitos serviços bancários, a Cidade tem observado o surgimento de agências de porte razoável ao longo de algumas importantes avenidas. Muito bom.
Ecopontos
Ideia que surgiu logo no começo da atual administração, mas que não foi levada adiante, a criação dos chamados ecopontos (locais próprios para o descarte de entulhos, principalmente sobras de construções) acabou não vingando. Mas, há quem defenda tal implantação, o que evitaria o surgimento dos chamados “lixões” a céu aberto em diferentes regiões da Cidade. Entendem os defensores da ideia que havendo locais fixos permitidos para os depósitos, a população se acostuma a se dirigir a eles para o depósito do material inservível. Depois, a Prefeitura se encarregaria de recolher o volume maior.
Ampliação
A ampliação do Hospital de Urgências “Doutor Henrique Santillo”, anunciada, este mês, pelo Governador Marconi Perillo é vista por grande parte da comunidade médico/científica como um dos maiores benefícios para Anápolis e região nos últimos tempos. É que, apesar de moderno, bem aparelhado e com equipes completas, o Hospital ficou pequeno. Hoje ele trabalha com carga total, capacidade máxima e, de vez em quando, ainda tem de enviar pacientes para Goiânia, devido à falta de vagas.

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